quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

A Pirâmide e a Energia Humana

Há várias centenas de anos, a energia humana vem sendo pesquisada  por inúmeros pesquisadores do mundo todo. Porém, os povos que mais persistiram em suas pesquisas foram os maometanos, tibetanos, hindus e caldeus; e por fim, todos queriam saber exatamente em que consistia o corpo humano.

Mas, devido, naquela época, leis proibitivas que não admitiam que se falasse em energia humana… reis e sábios acreditavam existir no corpo humano, além de carne e ossos, nervos e músculos, apenas um espírito dominante, a matéria e nada mais.

Acreditavam ainda que, quando se falava em energia humana, estava-almase atribuindo a crendices… feitiçarias e, por essa razão, foram criadas leis proibitivas, castigando, condenando, e até mesmo sacrificando aquele que ousasse falar em energia humana.

De todos os povos, o que mais sofreu, na pesquisa da aura humana, foi o hindu, pelo seu arrojado valor científico e persistente, enfrentando a tudo e a todos, a fim de levar a cabo todas as experiências que, porventura, tivessem como saliência o ser humano.

Na teoria do maometanos e tibetanos o homem receberia energia diretamente da luz solar que deveria penetrar no cérebro, dando às células forças para sobrevivência.

O Hindus, muito mais aguerridos à pesquisa humana (admitiam a possibilidade da existência de cinco cavidades microscópicas no cérebro, que receberiam, talvez, uma energia até então desconhecida, capaz de fazer funcionar as células cerebrais.

As pesquisas se intensificaram e correram o mundo.
Todos pesquisavam secretamente, quando, em 1935,  aproximadamente, vinha a público o casal Kirlian, conseguindo provar, através de uma kirliangrafia, a existência de uma energia na periferia do corpo humano.

Mais e mais se interessaram os pesquisadores pela energia humana, por mais esse fio de esperança que se abria em suas frentes, quando, por volta de 1938, nos Estados Unidos, um pesquisador inglês admitia a possibilidade de penetração de uma energia no cérebro humano, vindo confirmar a teoria dos Hindus.

Depois de intensas pesquisas e de longo tempo, chegou-se à conclusão de que, realmente, cinco cavidades microscópicas existentes no cérebro humano eram receptoras e emissoras da energia humana.

Mas, que energia seria essa?

Cósmica, telúrica, radiônica, orgônica, clutônica?

Não se tinha certeza, pois ainda não se havia pesquisado a espéciem da energia penetrante no cérebro.

Seis meses após, o Rádio Biômetro em testes de um pesquisador norte-americano acusava a penetração de uma energia no cérebro humano, talvez telúrica, radiônica, ou mesmo cósmica, contornando- o com uma defasagem na altura do ombro esquerdo.

Meses após, nos vinha outra informação de que a energia em pauta era telúrica e se alojava justaposta ao nosso corpo, seguida de uma onda de vinte e um centímetros de comprimento sobrepondo-se à primeira, e que as mesmas penetrariam em nosso corpo através de nossos pés.

Em Setembro de 1940, descobríamos que uma outra energia realmente penetrava em nosso cérebro, e após orvalhá-lo iria unir-se às demais, já alojadas na periferia do nosso corpo.

Depois de longas pesquisas, conseguimos discernir as energias assim distribuídas: Telúrica, Radiônica e Cósmica. Energias essas, penetrantes no corpo humano, que dariam consistência ao nosso emaranhado celular.

Mas, como uma energia nunca poderá sofrer impacto com a mesma energia, em nossa opinião, as três energias deveriam trabalhar pela lógica, da seguinte forma: Uma seria positiva, outra, a negativa e uma restante, a que iria servir de resistor, resistência, no fechamento do circuito.

Exemplificando: Um ferro elétrico, tendo apenas uma energia, jamais aquecerá sua resistência, pois lhe faltaria uma resistência de impacto.
É necessário que haja um pólo positivo e um pólo negativo, onde ligaríamos um resistor, ou um fio níquel cromo para o encandecimento,
parte elementar da eletricidade.

No corpo humano, sucede a mesma coisa; após sabermos que as energias telúrica e radiônica tinham seus princípios na terra, restaria saber se a energia penetrante em nosso cérebro, a energia detectada, logo em seguida, como sendo uma energia cósmica, viria do espaço.

Nessa distribuição seria muito difícil um curto-circuito no corpo humano, porém não impossível. Uma vez que já eram do nosso conhecimento as principais energias constantes do corpo humano, restava-nos agora, saber seus efeitos e ações sobre o mesmo, e também as suas reações, época em que começamos a testar os seres humanos.

Depois de milhares de testes realizados, notamos que 87% tinham suas energias fora do comportamento normal e o nosso trabalho agora seria descobrir como centralizá-los.

Prosseguimos em nossas pesquisas para descobrir algo que fosse capaz de centralizá-las e somente conseguimos em 1963, através de réplicas de pirâmide de cartolina.

Partimos depois para outros materiais, chegando, finalmente, no mais arrojado e eficiente que é o cristal.

Uma vez conscientes de que a energia cósmica penetrava pelo chacra central, coronário ou mesmo centro do cérebro, sua evasão, após o aproveitamento energético, deveria se processar pelos chacras auxiliares que simbolizam as laterais direita e esquerda, ou temporal direito e temporal esquerdo, frontal e glândula hipófise e cerebelo.

Começamos a testar os comportamentos humanos com as energias fora de posição e após corrigidas. Notamos que todas as pessoas, com as energias penetrando pelo frontal ou glândula hipófise, sofriam um esquecimento alarmante, e após sua correção, tudo voltava ao normal.

Quando as penetrações se davam pelo temporal direito, as pessoas apresentavam sintomatologia de angústias, melancolias etc. Quando se davam pelo temporal esquerdo, as mesmas tinham propensão mórbida pelo sexo oposto, taras sexuais etc., e pelo cerebelo, apresentavam sintomas de insônia, ódio, vingança, repulsa, inveja e sempre estavam com os pensamentos voltados à delinquência.

Tínhamos uma boa parte do conhecimento nas mãos para ajudar a humanidade que sempre foi o nosso mais sincero objetivo, uma vida de paz e de tranquilidade.

Restava-nos saber até onde iria essa recomposição de energia, e qual a segurança de sua centralização. E, por mero acaso, a fatalidade,
que também nos traz momentos de grandes realces, mostrou- nos uma jovem, cujas energias acabávamos de centralizar, que ao atravessar a rua quase foi atropelada, bem de frente de nossa casa.

Pedimos para que ela voltasse para examinarmos de novo a sua energia e, para nosso espanto, estava fora do lugar.

Tínhamos um boa parte do conhecimento nas mãos provocar impactos em uma grande quantidade de pessoas para testar o comportamento
áurico, e para nossa satisfação, com excelentes resultados.

Já podíamos afirmar que apenas um impacto emocional seria o bastante para desequilibrar a aura humana.

Muitas e muitas pesquisas foram feitas, a fim de poder selecionar todos os comportamentos áuricos, inerentes a essa energia. Somente assim pudemos testar que muitas e muitas pessoas estavam com as suas energias penetrando por todos os pontos energéticos, tanto de recepção como de emissão.

Isto aconteceu inúmeras vezes e com relativa frequência, o que nos permitiu delinear o caminho correto, para as nossas pesquisas científicas áuricas.

A nossa equipe do Centro Nacional de Pesquisas Científicas e Psicotrônicas, cuidadosamente, começou a selecionar os casos. E assim, iniciava-se uma nova tarefa, selecionar os vários pontos de penetração de energia em nosso cérebro e seus efeitos no corpo humano.

Com essas pesquisas, conseguimos saber que a energia penetrando pelo chacra central e passando através da glândula Pineal, traz ao
corpo exatamente o suprimento de suas necessidades energéticas, dando-nos consistência à vida e, consequentemente, equilíbrio ao
sistema nervoso.

Sabemos que a formação de todos os cérebros é composta de dois hemisférios, sendo que o hemisfério direito comanda o lado esquerdo
do corpo humano e o esquerdo comanda o lado direito. Hemisférios esses, compostos cada um, de aproximadamente 30.000 células em formatos piramidais.

Quando a penetração se faz correta, a energia passa por esses dois globos, descendo pela glândula Pineal, fazendo com que esse mecanismo funcione religiosamente perfeito.

Quando a penetração energética se dá pelas perfurações auxiliares, o centro do cérebro ou chacra central fica desprovida de energia, pois, a mesma passará por debaixo do cérebro, razão do estado nervoso imediato.

As sintomatologias das penetrações por cavidades indevidas, causam aos seres humanos os seguintes distúrbios: confirmando dados
anteriores.

Quando a penetração se dá pelo temporal direito, os sintomas são os seguintes: abstenção pela vida, melancolia, tristezas etc.,
Quando se der pelo cerebelo, os sintomas são os seguintes: raiva, ódio, vingança, maldades, tendências à criminalidade, insônia e estado de nervos excessivo.

Quando a penetração se der pelo chacra frontal ou glândula Hipófise, a propensão é para o esquecimento, a divagação.
Quando a penetração se der pelo temporal esquerdo, a sintomatologia é: estado nervoso e propensão mórbida pelo sexo oposto, e taras sexuais.

Quando a penetração se der pela glândula hipófise, o sintoma é o esquecimento e a mente aérea.

A energia cósmica deverá penetrar pela chacra central e se esvair pelos chacras auxiliares, que é o correto.

As pesquisas se intensificaram e continuamos na esperança de encontrar uma solução para esses casos. Em equilíbrio energético, chegamos a testar as energias das pirâmides e concluímos, que na realidade eram idênticas às energias humanas, e após muito testá-las começamos a usá-las com eficientes resultados.

Em 1952, um pesquisador, nos Estados Unidos, propagava aos quatro ventos que a energia perfeita do ser humano era a energia Cósmica.
Ora, compreendemos, então, que estávamos no caminho certo, pois, a nossa teoria era a mesma do aludido cidadão.

Foi quando começamos a construir uma grande quantidade de réplicas de pirâmides, para conseguir captar essa energia e usá-la em benefício do homem.

Começamos a testá-las na centralização energética de milhares e milhares de pessoas, com excelentes resultados, data em que começamos a centralizar as auras humanas, sem o menor risco ou prejuízo aos seres humanos.

E assim, estávamos certos de termos em nossas mãos o domínio da energia humana. Sabíamos, também, que o homem era possuidor da mesma energia contida na pirâmide de Quéops.

Nossas pesquisas não pararam aí, pois tínhamos que pensar em aproveitar essa mesma energia nas enfermidades corriqueiras, como: dores de cabeça, inflamações, enfim, saber sua total utilidade a todos nós.

Começamos a testar essa energia para saber, depois de aproveitada em nosso corpo, por onde se esvaía, foi quando pudemos ampliar os nossos conhecimentos de aura que contorna o nosso corpo, conhecida hoje entre nós por aura humana.

A rigor, o comportamento energético assim se posta: energia telúrica: cor rosada junto do corpo;
a energia radiônica é de cor azulada, sobrepondo-se a rosada;
e a cósmica que é de cor branca, sobrepondo-se às demais, formando assim a aura humana, sem suas três cores.

Continuando os nossos testes, passamos a detectar os corpos, principalmente quando enfermos, e para nossa surpresa, passamos a constatar que: cada lugar dolorido ou ferido, era carente de energia, e tomado de calor, intenso (febre) pois, o comando passaria a ser da energia telúrica, desprovida das demais energias.

Razão pela qual hoje afirmamos que todos os lugares sem energia contêm calor e, contendo calor, logicamente, estão doentes.

Um corpo humano perfeito tem, em seu contorno, três energias, formando a aura, numa espessura de aproximadamente sete a oito centímetros, obedecendo à mesma largura.

Da nossa frontal, ou testa, um jato energético de, aproximadamente um metro, esvai-se do nosso cérebro, ou terceira visão. Da nossa coluna inteira se esvai uma larga energia, formando a nossa reserva vital, que deverá ser, sempre que possível, de um metro e cinquenta centímetros,para as pessoas normais, pois para os paranormais, não há medida certa, às vezes chegam a dezenas de metros.

Qualquer deficiência energética em seu corpo físico poderá ser recomposta com a energia das pirâmides, que lhe dará pronto restabelecimento. Portanto, chegamos à conclusão que a energia humana deverá ser cuidada carinhosamente, para que possamos sentir perfeita saúde e desfrutarmos as belezas da vida.

Fonte: Texto tirado do livro Pirâmides - Zhannko Idhao Tsw

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Sabedoria secreta das plantas

por Ramy Shanaytá - ramyshanayta@kvt.org.brNinféias

Existe um imenso oceano de sabedoria dos povos antigos sobre as  planta medicinais e caminhos para uma vida saudável que foram praticamente esquecidos. O distanciamento da natureza como origem levou o ser a acreditar que tudo nasce pronto e com isto começou a fase do esquecimento sobre os caminhos da construção.

A vida não é pronta, ela é construída. A saúde, a família, o trabalho e a busca da essência não estão prontos como muitos de nós queremos.
A verdadeira magia se encontra em cada um de nós que somos capazes de construir. Neste caminho os antigos povos de sabedoria buscaram na natureza a sabedoria que ela tem para ensinar.

O antigo povo Tubakwaassu aprendeu sobre a existência através da observação da natureza, desde o invisível para a materialização no visível, seguindo esta sabedoria milenar podemos considerar a existência de dois ciclos da manifestação de vida de um vegetal: o ciclo das freqüências e o ciclo manifestado. O primeiro refere-se ao período no qual a planta ainda é essência em movimento, encontrando-se em um outro espaço e tempo e manifestando uma outra velocidade que não é perceptível para o nível mais denso. Este plano denso é conhecido como plano físico, aonde já ocorre a materialização de uma massa compatível com uma reduzida velocidade e com um espaço estruturado em três dimensões, aonde a massa é aferida através de sua altura, largura e comprimento.

A eletricidade, as ondas cromáticas, sonoras e o magnetismo são observados, dentro deste trabalho, como os níveis mais próximos das freqüências já citadas, sendo eles os níveis intermediários entre o visível e o invisível, entre a essência em movimento e o plano manifestado.

Enquanto o vegetal se expande como freqüências no ciclo da essência em movimento, é imperceptível devido às condições limitadas das percepções sensoriais da visão, do tato, paladar, olfato e audição. Quando o ser, com a percepção apurada, que age em níveis mais sutis, produz a conexão com estas potências, pode captá-las e realizar uma leitura de seu movimento.

O ciclo manifestado se dá quando as freqüências já materializaram, através de seus entrecruzamentos, as formas de vida atuantes no plano visível. No caso do vegetal, por exemplo, trata-se do ciclo de vida material de sua existência, sendo este ciclo um caminho de manifestação da erva, que começa com a semente, após vem a raiz, o broto, folhas, flores, frutos e, retornando, vai novamente manifestar as sementes.

O ciclo de um vegetal ensina que a sua origem é a de ser freqüência, e que se materializou, moldando no plano material um corpo constituído de uma massa capaz de existir neste meio, mas, mesmo assim, continua sendo essência em movimento. Então, de uma maneira mais próxima do entendimento corriqueiro, podemos considerar que é uma essência que vestiu um corpo, porém, este corpo também é extensão desta essência, pois ele só existe por causa dos movimentos tecidos por esta potência em movimento.

Por este motivo, a essência não é do outro lado, no outro plano, em outra dimensão, mas em tudo no todo; o corpo é tão sutil quanto material, e assim é para todas as formas de vida manifestada.
A semente que, nascida de dentro para fora, tornou-se material, é bem menor que o vegetal. Desta maneira, é ele, o vegetal reunido, ou seja, uma semente de sumaúma de cinqüenta metros de altura, traz toda esta gigante árvore dentro de si.

A semente é a reunião de toda a sabedoria da mais antiga árvore daquela espécie, porque mesmo sendo nova, reúne dentro de si toda a manifestação do vegetal, tal e qual o mais antigo que já existiu no planeta Terra. É ela, a semente, a Mãe da raiz, do broto, do caule, das folhas, flores e frutos; todas estas manifestações de um vegetal são suas filhas, que trazem a missão de estender a sabedoria de sua Mãe no ciclo contínuo do existir.

A gestação é em tudo e se manifesta em cada movimento de vida do vegetal; em cada passagem de uma etapa para outra, a Mãe vai gerando filhas que, por sua vez, vão se tornando Mães que também gerarão filhas e, assim, continuamente.

Também é importante observar que cada período do vegetal ensina sobre uma fase da vida, como segue:
- a semente é o feto dentro do útero Mãe que é a terra. Ela encontra-se tão reunida à sua potência que ainda não expressa, de maneira visível, seu crescimento e seu desenvolvimento: é uma vida aguardando o momento de nascer;
- a fase da brotação é o nascimento, período em que a Mãe terra pariu a sua filha;
- o broto é o período da infância. O vegetal necessita ser bem nutrido para crescer e se desenvolver;
- o tronco, os galhos e as folhas mostram o amadurecimento da planta até chegar em sua fase adulta;
- a primeira floração identifica a passagem da fase de criança para a fase adulta. Neste período o vegetal se encontra pronto para que ocorra o movimento da fecundação;
- o fruto é o período da gravidez.

Neste contínuo caminho a planta vai envelhecendo, tornando-se anciã, e segue para o retorno à sua origem como essência em movimento.

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Conheça o livro A Natureza Ensina.

Fonte:

por Ramy Shanaytá - ramyshanayta@kvt.org.br
Ramy Shanaytá é co-fundador do Instituto KVT (fundado em 1995) e da Instituição Filantrópica e Cultural Templo Ará Tembayê Tayê da tradição Tubakwaassu, Editora KVT e KVT - Desenvolvimento da consciência empresarial, Escritor, conferencista, professor e pesquisador de plantas medicinais. Outro site: http://www.kvt.org.br
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E-mail:ramyshanayta@kvt.org.br
http://somostodosum.ig.com.br/clube/c.asp?id=16437

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Terapia Floral

O que é?O que é terapia floral?

A essência floral é uma nova abordagem na área da medicina e foi elaborada pelo Dr Edward Bach na década de 1930, na Inglaterra, para ajudar o ser humano a ter uma melhor qualidade de vida; embora aprovada pela OMS – Organização Mundial de Saúde, ainda se encontra em fase de observação e diretriz pela prestimosa instituição.

Contudo, ainda não existe uma legislação nacional ou internacional que faculte sua exclusividade a uma classe profissional; nem tão pouco ninguém pode dizer que ela não funcione ao que se propõe. Assim como a homeopatia, os florais não podem ser analisados em laboratórios; pois são essências energéticas, dessa forma somente poderá ser avaliado o seu efeito na vida humana, de forma empírica.

Podemos assegurar que os florais servem para derrubar os bloqueios energéticos, o nó psíquico ou emocional que nos trava diante de situações para serem resolvidas; em outros, além de atenuar ou ajudar no tratamento de algum mal físico, ele aperfeiçoa nossas qualidades e transcendência perante o problema. Por exemplo, num tratamento antidepressivo enquanto as drogas amenizam ou mascaram os comportamentos não desejáveis, o uso dos florais, como terapia auxiliar, ajudam na catalisação da consciência emocional para a autocura definitiva, além de ajudar numa psicoterapia.

A eficácia dos florais está na transformação do paradigma comportamental ou do estilo de vida, na promoção do bem-estar e do equilíbrio espiritual; também, por fazer desabrochar todas as qualidades positivas da personalidade efetuando a busca do autoconhecimento. Fundamentalmente podemos dizer que os florais criam uma nova “consciência” para o ser humano, curando sua alma.

Enfim, num plano geral podemos resumir que as essências florais nos ajudam em nossa jornada de responsabilidade durante a vida, nos faz perceber que em grande parte a felicidade encontra-se em nossas mãos; auxilia-nos a desfazermos dos fardos do passado, das idéias obsoletas e dos pré-conceitos inúteis, dos grandes obstáculos que são criados por nós mesmos; por fim, nos liberta de nossos medos, angústias, dúvidas, hesitações, descrença, ansiedade, trazendo o equilíbrio necessário a verdadeira expressão, criatividade, paz interior, amor-próprio e auto-estima.

Texto baseado na obra: Florais do Mundo,Nei Naiff (Ed. Nova Era).

Cópia é permitida e deve possuir referência do site, do autor e do livro. Nei Naiff ©2008

Registro na Biblioteca Nacional   -  Todos os direitos reservados  -  Lei Federal 9610 de 19/02/98


Sucesso em seu caminho de luz!

O autoconhecimento é a única evolução!

Fonte: http://www.neinaiff.com/florais/index.htm

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Dia de São Sebastião / Oxóssi

saosebastiao São Sebastião nasceu em Petrória *, na Itália, de acordo com Santo Ambrósio, por volta do século III. Pertencente a uma família cristã, foi batizado em criança. Mais tarde, tomou a decisão de engajar-se nas fileiras romanas e chegou a ser considerado um dos oficiais prediletos do Imperador Diocleciano.

Contudo, nunca deixou de ser um cristão convicto e ativo. Fazia de tudo para ajudar os irmãos na fé, procurando revelar o Deus verdadeiro aos soldados e aos prisioneiros. Secretamente, Sebastião conseguiu converter muitos pagãos ao cristianismo. Até mesmo o governador de Roma, Cromácio, e seu filho, Tibúrcio, foram convertidos por ele.

Em certa ocasião, Sebastião foi denunciado, pois estava contrariando o seu dever de oficial da lei. Teve, então, que comparecer ante o imperador para dar satisfações sobre o seu procedimento.

Diante do Imperador, Sebastião não negou a sua fé e foi condenado à morte, sem direito à apelação. Amarrado a um tronco, foi varado por flechas, na presença da guarda pretoriana. No entanto, uma viúva chamada Irene retirou as flechas do peito de Sebastião e o tratou.

Assim que se recuperou, demonstrando muita coragem, se apresentou novamente diante do Imperador, censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusando-o de inimigo do Estado. Perplexo com tamanha ousadia, Diocleciano ordenou que os guardas o açoitassem até a morte. O fato ocorreu no dia 20 de janeiro de 288.

São Sebastião é um santo muito popular e padroeiro do município do Rio de Janeiro, dando seu nome à cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Reza a lenda que, na batalha final que expulsou os franceses que ocupavam o Rio, São Sebastião foi visto de espada na mão entre os portugueses, mamelucos e índios, lutando contra os franceses calvinistas.

Além disso, o dia da batalha coincidiu com o dia do santo, celebrado em 20 de janeiro. São Sebastião é o protetor da Humanidade contra a fome, a peste e a guerra.
Oxóssi é o Orixá masculino iorubá responsável pela fundamental atividade da caça. Por isso na África é também cultuado como Ode, que significa caçador.

Na Umbanda, São Sebastião corresponde a Oxóssi oxossi

No Brasil, o Orixá tem grande prestígio e força popul ar, além de um grande número de filhos, recebendo o título de Rei das Matas. Seus símbolos são ligados à caça: no Candomblé, possui um ou dois chifres de búfalo dependurados na cintura. Na mão, usa o eruquerê (eiru), que são pelos de rabo de boi presos numa bainha de couro enfeitada com búzios.

O filho de Oxóssi apresenta arquetipicamente as características atribuídas ao Orixá. Representa o homem impondo sua marca sobre o mundo selvagem, nele intervindo para sobreviver, mas sem alterá-lo. Oxóssi desconhece a agricultura, não muda o solo para ele plantar, apenas recolhe o que pode ser imediatamente consumido, a caça.

No tipo psicológico a ele identificado, o resultado dessa atividade é o conceito de forte independência e de extrema capacidade de ruptura, o afastar-se de casa e da aldeia para embrenhar-se na mata, afim de caçar.

Geralmente Oxóssi é associado às pessoas joviais, rápidas e espertas, tanto mental como fisicamente. Tem portanto, grande capacidade de concentração e de atenção, aliada à firme determinação de alcançar seus objetivos e paciência para aguardar o momento correto para agir. Buscam preferencialmente trabalhos e funções que possam ser desempenhados de maneira independente, sem ajuda nem participação de muita gente, não gostando do trabalho em equipe. Ao mesmo tempo , é marcado por um forte sentido de dever e uma grande noção de responsabilidade. Afinal, é sobre ele que recai o peso do sustento da tribo.

ORAÇÃO A SÃO SEBASTIÃO PELO RIO DE JANEIRO

São Sebastião,
que a vós temos profundo amor e veneração, exaltamos a Deus por ter-Vos levado a tamanho grau de santidade.

Padroeiro dos que sofrem epidemias, pedimo-vos nestes momentos por quais passam o nosso mundo, com promessas de guerras nucleares, vossa intervenção.

São Sebastião, vós que fostes eleito como padroeiro do Rio de janeiro, intercedei junto a Deus pelos seus habitantes para que corrijam os maus costumes, principalmente da moralidade, fazendo-os crescer em virtudes e santidade.

Por Cristo, Nosso Senhor.

Amém.

OXÓSSI, LÁ NA MATA PIOU

Lá na mata... piou, piou!

Lá na mata... piou, piou!

Lá na mata... piou, piou!

O Rei da Mata chegou! (bis)

Oxóssi é Rei da Mata,

É vencedor de demanda,

É Orixá consagrado,

Coroado na nossa Umbanda.

Lá na mata! (bis)

 

ROMPE-MATO, DIA DE FESTA

Okê Oxossi ! Okê Caboclo!

Hoje tem alegria no terreiro do meu pai,

Sarava seu Rompe-Mato,

Que ele é chefe de gongá! (bis)

Embala eu babá, embala eu !

Embala eu babá, embala eu !

Embala eu babá, embala eu !

Embala eu babá, embala eu !

 

Okê Arô meu Pai Oxóssi!

Okê Okebamo, Salve todo o Povo de Oxóssi!


Fontes:
Os Orixás, Editora Três
http://www.velhosamigos.com.br/datasespeciais

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

A CACHORRA DE CHICO XAVIER

Aranauam a todos!
Ontem me contaram esta história.
Resolvi pesquisar e compartilhar com vocês.
Paz e Luz!

A CACHORRA DE CHICO XAVIERChico_Xavier_e_Boneca[1]

Chico Xavier tinha uma cachorra de nome Boneca, que sempre es perava por ele, fazendo grande festa ao avistá-lo. 
Pulava em seu colo, lambia-lhe o rosto como se o beijasse.
O Chico então dizia: - Ah Boneca, estou com muitas pulgas! 
Imediatamente ela começava a coçar o peito dele com o focinho. 
Boneca morreu velha e doente. Chico sentiu muito a sua partida. Envolveu-a no mais belo xale que ganhara e enterrou-a no fundo do quintal, não sem antes derramar muitas lágrimas. 
Um casal de amigos, que a tudo assistiu, na primeira visita de Chico a São Paulo, ofertou-lhe uma cachorrinha idêntica à sua saudosa Boneca. 
A filhotinha, muito nova ainda, estava envolta num cobertor e os presentes a pegavam no colo, sem contudo desalinhá-la de sua manta. 
A cachorrinha recebia afagos de cada um. A conversa corria quando Chico entrou na sala e alguém colocou em seus braços a pequena cachorra. 
Ela, sentindo-se no colo de Chico, começou a se agitar e a lambê-lo.
- Ah Boneca, estou cheio de pulgas! disse Chico.
A filhotinha começou então a caçar-lhe as pulgas e parte dos presentes, que conheceram a Boneca, exclamaram: "Chico, a Boneca está aqui, é a Boneca, Chico!" 
Emocionados perguntamos como isso poderia acontecer. O Chico respondeu:
- Quando nós amamos o nosso animal e dedicamos a ele sentimentos sinceros, ao partir, os espíritos amigos o trazem de volta para que não sintamos sua falta. 
É, Boneca está aqui, sim e ela está ensinando a esta filhota os hábitos que me eram agradáveis. 
Nós seres humanos, estamos na natureza para auxiliar o progresso dos animais, na mesma proporção que os anjos estão para nos auxiliar. A CACHORRA DE CHICO XAVIER

Por isso, quem maltrata um animal é alguém que ainda não aprendeu a amar.


Adelino da Silveira


Fonte: http://somostodosum.ig.com.br/blog/blog.asp?id=07684

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Perigo dos Pensamentos Negativos

:: por Bel Cesar ::

 

O perigo dos <i>pequenos</i> pensamentos negativosComo é verdadeiro o fato de que basta seguirmos um ínfimo pensamento negativo para desencadearmos uma série de dúvidas e frustrações!

Nossos pequenos pensamentos negativos são como um vírus, que rapidamente se multiplica e cresce, causando-nos febre e mal-estar.

É preciso manter nossa mente sob uma lente de aumento de microscópio.

Como são tantos os pensamentos que fluem em nossa mente, na maioria das vezes não nos damos conta do quanto somos invadidos por atitudes mentais destrutivas. É como a gripe: na maioria das vezes, só percebemos que estamos gripados quando começamos a nos sentir mal. Mas assim como é possível reverter um processo gripal se soubermos identificar seus menores sintomas, podemos reverter a mente negativa ao aprender a identificá-la assim que ela surgir.

Lama Gangchen Rinpoche nos ensina a reconhecer os menores sinais de mudança de nossa mente nas diversas expressões de rosto: elas refletem as nuanças de cada forma-pensamento. Para tanto, ele nos estimula a usar nossa capacidade de manter a atenção como um espelho. Isto é, se estivéssemos vendo nossa imagem 24 horas refletida num espelho, ficaríamos surpresos ao ver quantas de nossas expressões faciais não são tão belas quanto aquelas que tentamos fazer quando nos olhamos no espelho rapidamente para nos arrumar.

"Se não queremos mais ter faces feias, temos que começar por admitir que costumamos fazê-las", alertou Lama Gangchen Rinpoche em seus ensinamentos.

Mas, por que fazemos faces feias?

Rinpoche nos lembra que estas faces expressam nossa fome e sede interior que se agravam à medida que não fazemos nada para saciá-las! Costumamos perder mais tempo nos lamentando da fome do que gerando recursos para supri-la. Isso ocorre porque conhecemos pouco os alimentos da alma. O que torna nossa mente sutil satisfeita?

São atitudes que nutrem nosso corpo e mente sutil: orar, recitar mantras, fazer visualizações criativas, assim como mover o corpo com gestos pacíficos. Temos que admitir que nossas atitudes habituais não nos nutrem verdadeiramente, pois são o resultado de uma mente pequena que quer apenas se proteger, se defender. Mas possuímos também uma mente grande, que busca naturalmente por evolução.

Thomas Moore, em seu livro O que são almas gêmeas (Ed. Ediouro), comenta que por mais verdadeiros que sejam os problemas da vida prática, eles nunca são idênticos às preocupações da alma.
Por isso, escreve:

"Para nos devotarmos à alma, talvez seja preciso soltar outros vínculos, e para permitir que a alma expresse sua própria intencionalidade e propósitos, talvez tenhamos que abrir mão de antigos valores e expectativas".

De fato, as exigências da alma podem nos parecer paradoxais. Por exemplo, quem não conhece o desejo de querer se libertar das atitudes baseadas no apego, como o ciúme? Apesar da alma não querer viver sob a tensão do controle, nossa mente pequena encontra apenas segurança quando controla tudo e todos...

Por isso, sentir a satisfação interior é uma tarefa difícil demais para uma mente pequena!

Lama Gangchen nos ensina a diferenciar as atitudes mentais entre uma pequena e uma grande mente. Quanto estamos sob os ditames da mente pequena, dizemo-nos: "Eu não sei... eu não quero... eu não posso"... Mas quando atuamos com nossa mente grande, proclamamos sem dificuldade: "OK, eu posso lidar com esta situação, seja ela agradável ou não".

A mente grande não rejeita nenhuma experiência da vida. Afinal, ela não está contaminada por atitudes covardes ou indulgentes. Se passarmos a observar honestamente quantas situações podemos enfrentar se não seguirmos nossa mente pequena, ficaremos surpresos e felizes em notar que podemos fazer muito mais do que estamos habituados.

Temos que admitir que as atitudes mentais de uma mente pequena não nos nutrem verdadeiramente, pois são o resultado da insegurança. Uma mente pequena diz que não sabe, mesmo antes de se questionar. Diz que não quer, sem ter consultado seus desejo mais profundos. Baseadas na carência, são atitudes que buscam se defender sem até mesmo terem sido atacadas. Uma mente pequena é tendencialmente competitiva. Apesar de ser uma mente baseada na crença de ser excluída e solitária, não busca por união. Já a mente grande busca naturalmente evoluir, unir, comungar.

A mente pequena nutre o sofrimento, enquanto que a mente grande sabe como absorvê-lo. O sofrimento perde sua força ao passo que é reconhecido pela mente grande. Por isso, os mestres budistas nos incentivam a dialogar com o nosso sofrimento. Lama Gangchen nos fala:

"Deixe a sua sabedoria conversar com a sua ignorância.
Dê tempo e espaço para sua sabedoria de expressar.
Ela não deve ficar oprimida pela ignorância".

A agitação interior é um reflexo do movimento de uma mente pequena. Se nos determinarmos a não segui-la e, cultivarmos uma atitude de calma e a atenção, já estaremos manifestando naturalmente nossa mente grande!

 

Bel Cesar é terapeuta e dedica-se ao atendimento de pacientes que enfrentam o processo da morte.

Email: belcesar@ajato. com.br

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Reis Magos

Festa 06 de Janeiro

Festa católica que marca a data da visita dos três reis magos - Gaspar, Melchior e Baltazar - ao menino Jesus, em Belém.

Guiados por uma estrela, os reis magos levaram ao deus menino ouro, incenso e mirra, que representam as três dimensões de Cristo: a realeza, a divindade e a humanidade
(o óleo da mirra servia para embalsamar os mortos.).

A festa popular, comemorada na Europa (sobretudo em Portugal, Espanha, França, Bélgica e Itália), No Brasil, a festa foi trazida pelos portugueses na época colonial e tem por origem a Festa do Sol Invencível, comemorada pelos
romanos e depois adotada pelos egípcios na Antigüidade.

A festa romana acontecia em 25 de dezembro (calendário gregoriano) e a egípcia dia 6 de janeiro. No século III, em virtude da celebração da manifestação da luz, dia 25 de dezembro foi instituído como o do nascimento de Cristo e o dia 6 de janeiro como o dia de Reis.

( Em Sabará, Minas Gerais, foliões transvestidos nos reis Gaspar,  Melchior e Baltazar dirigem-se para os festejos das Folias de Reis.)

Nas chamadas Folias de Reis ou Reisados, os grupos de foliões, a partir do Natal até a véspera de Reis, visitam os amigos ou conhecidos, cantando modinhas e versos alusivos à data. Dançam ao som de tambores, violões, cavaquinhos e pandeiros, solicitando dinheiro ou alimentos aos donos da casa.

Algumas vezes, os foliões encenam autos de Natal com cenas de episódios bíblicos.
Os adereços e as vestimentas caracterizam as personagens encenadas, por vezes com motivos cômicos, por exemplo, os palhaços barbados que representam os soldados de Heródes, governador romano que pretendia matar Cristo, motivando a fuga da sagrada família para o Egito.

As vestes são fortemente coloridas e notam-se também figuras mascaradas segurando bandeiras enfeitadas com flores e fitas. Essa festa tem início dia 24 de dezembro, véspera de Natal e prossegue até o dia 2 de fevereiro, festa de Nossa Senhora das Candeias, quando é realizada uma ceia.

Um grupo festivo de pessoas, com homens representando os três magos, vão de porta em porta nas casas, cantando acompanhados de violão, cavaquinho, pandeiro, pistão e tantã, representando pequenas peças teatrais em troca de pequenas refeições e esmolas, que é utilizada na Festa de Reis, no dia 6 de janeiro.

O chefe do grupo é denominado alferes da folia de Reis e quando percorre sítios e fazendas é chamada de caixa de folia de reis e quando percorre apenas a zona urbana é denominada de banda de folia de reis ou música de folia de reis.

Geralmente o grupo anda à noite e cantam às portas das casas, acordando seus moradores para que eles os recebam, oferecendo-lhes comida, bebida e esmolas.

Bastante conhecida, é realizada no interior de São Paulo, Minas, Rio de Janeiro e Goiás.
Em muitas casas, é costume, no Dia de Reis, escrever o nome dos três reis magos em um pedaço de papel e colocá-lo na porta de entrada para que durante o ano haja fartura, saúde e alegria.

O Dia de Reis é considerado Dia de Gratidão.

RITUAL PARA O DIA DE REIS

1 – Um banho especial

Como o dia de Reis cai no Domingo neste ano, não há problema nenhum em reservar um tempo maior para tomar um banho especial.
Além de usar todos os produtos que lhe agradem e que o façam sentir bem, como sais de banho, óleos, ervas e perfumes, procure dar uma dimensão maior ao ato de se banhar.
Caso esteja no chuveiro, imagine que está embaixo de uma cascata de luz,  que lava não só seu corpo, mas sua alma.
Na banheira, imagine que a água é feita de um material radiante, que penetra e purifica seu corpo.
Em ambos os casos, deixe que todas as coisas que o deixam infeliz escorram pelo ralo.

2 – Os dons que recebo

Depois do banho, que tal receber seus "presentes" do dia de Reis?

Eu faço isso usando o Baralho dos Anjos. Fecho os olhos, imagino que os Três Reis Magos me trazem um dom cada um e tiro três cartas.
Essas cartas irão ser os dons que me acompanharão durante todo o ano. Se você não tem esse baralho ou se prefere não usá-lo, sugiro duas outras formas de receber os seus presentes – ou você pode inventar a sua própria, é claro.

A – Baralho de palavras

Faça uma lista de qualidades que admira. Quanto mais longa, melhor. Cada uma deve ser definida em uma só palavra.
Alguns exemplos: "determinação", "coragem", "fé",  "criatividade", "intuição", "honestidade" .
Sugiro que você ande com a lista entre hoje e o Dia de Reis, para ir acrescentando palavras quando se lembrar.

Depois, recorte pedaços iguais de cartolina ou qualquer papel mais duro, no mesmo número que o de palavras que você colocou em sua lista.
Escreva uma palavra em cada pedaço de papel. Com isso, você terá o seu próprio baralho de palavras-chave.
Eu uso um baralho assim para retirar uma carta todas as semanas e trabalhar uma qualidade que desejo desenvolver.

Com o baralho pronto, faça uma meditação. Visualize os Reis Magos chegando e lhe dizendo para retirar três cartas que serão os dons que eles lhe darão neste ano. Retire três cartas do baralho. A seguir, anote que cartas retirou e que associações você faz entre cada uma das cartas e seu momento de vida atual.

Guarde essas anotações e as consulte de vez em quando durante o ano – você poderá ter bons insights.

B – A visita dos Reis

Se você tem facilidade para fazer exercícios de imaginação ativa, sugiro que você faça uma meditação em que se vê presente na manjedoura. Sentado, com as costas eretas mas sem tensão, respire profundamente até se sentir relaxado. A seguir, se veja na manjedoura, observando Nossa Senhora cuidando do Menino Jesus. Veja os Três Reis chegando e entregando os presentesdo Menino Jesus. Procure visualizar tudo em detalhes, sentir os cheiros,o ambiente, ver as cores, os objetos.

Depois de entregarem os presentes, os Reis Magos percebem a sua discreta presença em um canto. Eles se dirigem a você.

Um deles diz também trouxeram presentes para você – podem ser informações, insights, dons, deixe que sua imaginação conduza a meditação daí para a frente.

Escute atentamente o que eles lhe dizem e preste atenção no que fazem.
Ao final, agradeça e respirando lentamente volte ao estado desperto.
A seguir anote tudo – e como no caso anterior guarde as anotações.

3 – Os dons multiplicados

Tudo o que recebemos é para ser compartilhado. Assim, depois de ver que dons os Reis Magos me deram, reflito sobre como posso utilizá-los em benefício de todos em minha vida cotidiana.

Faço essa reflexão por escrito, procurando estabelecer metas e objetivos claros, pois a prática espiritual se faz de um compromisso claro com nossa evolução e mudança. Essa é minha forma de multiplicar o alimento espiritual que recebi.

Isso pode resultar em decisões bem prosaicas, mas de grande significado. Se os Reis Magos lhe dão, por exemplo, o dom da coragem, isso pode se manifestar na sua vida cotidiana como a coragem de sair e procurar um novo emprego, escapando de uma situação profissional desagradável. Isso é espiritual? Claro que é. Procurar ser feliz é a nossa primeira obrigação espiritual. E isso o tornará mais feliz e capaz de partilhar a felicidade.

Procure estabelecer mais de uma forma de multiplicação para cada um dos dons.
Mas não exagere. Evoluir é um trabalho lento, e muitas vezes nos perdemos ou imobilizamos por desejarmos ir rápido demais ou fazer muitas coisas.

É preferível evoluir um pouco a cada dia do que pretender mudar muito rápido e,
depois de alguns dias, desistir de tudo por causa do desânimo e cansaço.

4 – Agradecendo os presentes

Finalizo agradecendo os presentes que recebi dos Reis à minha maneira.
Você pode fazer isso de várias formas: dizendo uma prece, acendendo uma vela, colocando flores diante de uma imagem. Cada um encontra a sua forma de ser grato.

 

Fonte: http://www.gladiadoruniverso.hpg.ig.com.br/reis_magos.htm

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

A magia das Ervas e das Plantas

牋牋牋牋 Um dos grandes mistérios em quase todos os ramos da Magia, em todo o mundo nut é a utilização das plantas, raízes, sementes, as ervas mais variadas, tanto em forma de defumações para os Deuses como para banhos purificadores, protetores e de cura. Citarei neste artigo algumas das ervas mais usadas em nosso país, tanto na Umbanda, quanto nos cultos de Yorubá e sua utilização. Algumas poderão ter denominação diferente em outros estados, mas sua nomenclatura usada aqui será a que conheço e de meu estado paulista.

Alfazema:

planta de cheiro agradável, penetrante, tem ligação com o sexo feminino, sua influência serve como purificadora, como atrativo para os negócios e para o amor. No culto afro é ligada a Yemoja e Oxalá, na Umbanda a Oxalá. Os antigos terreiros de Umbanda ensinavam que um homem usando alfazema atrairia mulheres. A planta queimada sozinha limpa o ambiente e atrai prosperidade e bons negócios, bem como pessoas amigas.

Alecrim:

Ao meu entender ligada ao Orixá Oxossi no culto Afro, planta purificadora e ao mesmo tempo atrativa como a alfazema. Diziam os antigos que se uma mulher usar alecrim atrai pessoas do sexo oposto.  É utilizada em ambientes comerciais em forma de defumação para limpar, descarregar e atrair clientes do sexo masculino. Se aliada à alfazema, purificará o comércio e atrairá clientes diversos. Um galho de alecrim onde estiver escrito o nome do ser amado e embebido em essência de rosas e guardado junto ao coração facilitará o contacto e a ternura entre as duas pessoas. Usado como banho deve ser tomado da cabeça para baixo como banho protetor e purificador.

Acácia Jurema:

Misteriosa! Conhecida por alguns como planta dos bons negócios, para se ter na entrada de casa ou comércio. Usada por nossos indígenas brasileiros, pois sua raiz é uma espécie de alucinógeno e sedativo. Suas folhas usadas em forma de banho, aliadas ao carvalho e a oliveira limpam uma pessoa de qualquer feitiço ou magia negativa.

Alfavaca:

Alguns a têm como erva de Exú outros como erva de Oxalá. Independente do Orixá é uma planta atrativa, ao mesmo tempo em que, limpa nossa aura, atrai bons fluidos de saúde e prosperidade.

Arruda:

Quem ainda não ouviu alguma coisa sobre a magia da arruda? Planta com aroma forte, purificadora de primeira linha, descarrega o ambiente onde for queimada, e limpa a aura em forma de banho. No culto Afro alguns a têm como erva de Exú, outros de Ogum ou Oxossi, para mim é do último Orixá citado. Aliada a alfazema e ao alecrim seu poder triplica, pois tira do ambiente onde for usada, qualquer influência estranha ou negativa. É conhecido seu poder contra o olho gordo e o mau olhado. Usado por nossas mães de santo, pelos antigos e pelas benzedeiras para cuidar das crianças e adultos. Costumo usá-la até hoje para benzer pessoas carregadas de influências nocivas. Unir dois pedaços de sua madeira com uma fita vermelha, fina em forma de cruz torna-se um amuleto contra mal olhado. Se colocarmos alguns galhos em um ambiente eles murcharão assim que alguma energia negativa entrar no mesmo.

Absinto:

Planta mágica de influencia do planeta Marte, usada nos rituais tanto de depuração das forças negativas como para invocação de forças demoníacas e infernais. Muito apreciada na antiguidade. Dizem os vários magos que também  é um excelente afrodisíaco usado em forma de perfume. Não é uma planta comestível nem para consumo em forma de bebida, pois produz alucinações e envenenamento.

Acácia:

Seu uso no Antigo Egito era imenso, era tida como uma planta sagrada dos Deuses, Tem seu uso para banhos de descarga bem como para composição de tinta mágica para traçado de pantáculos e talismãs mágicos.

Açafrão:

Planta de influência jupteriana, seu uso além de condimento em nossas cozinhas, tem um largo uso em defumações para atrair melhores condições financeiras. Associado a "nóz moscada" é um poderoso abre alas para situações financeiras difíceis. É também utilizado nos filtros amorosos em conjunto com outras ervas.

Alcachofra:

Além de suas propriedades emagrecedoras quando consumida diariamente durante l mês, tem um poder afrodisíaco, quando utilizada com outros componentes em filtros mágicos.

Alho:

Além de ser um dos temperos mais conhecidos em todas as cozinhas do mundo, sua força mágica é poderosa. Afasta os visitantes noturnos do astral, e além de ser um antibiótico físico é um antibiótico astral, limpando ambientes em forma de defumação, colocado sobre soleiras das portas. Aliado com a palha da cebola, pó de café e cânfora é um defumador que elimina as larvas do astral, os feitiços e as más influências de um ambiente. Os antigos usavam um dente de alho descascado sobre o pulso do lado onde tinham um dente infeccionado.

Aloés:

Famosa babosa brasileira, usada nos cabelos antigamente para evitar sua queda e para propiciar novos fios. É uma planta jupteriana e sua atividade esta ligada aos problemas financeiros, pois aliado com benjoim e açafrão é um poderoso defumador para atrair bons negócios e abertura financeira. Apesar de sua polpa ser de difícil secagem, serve como componente e para ligar os outros ingredientes da defumação.

Angélica:

Planta mágica que tem o poder de desviar todo tipo de visão astral, de espíritos perturbadores bem como evitar que seu portador seja fascinado por uma amizade indesejável ou suspeita. Antigamente era chamada de Erva do Espírito Santo.

Anis Estrelado:

Planta de influência vênusiana seu banho serve nos casos amorosos, e como defumação aliada a outros componentes para abrir os caminhos amorosos e propiciar boas amizades, bons caminhos, paz e triunfo.

Bambu:

As folhas de bambu, usadas na forma de maço, batidas pelas paredes, móveis e portas limpam o ambiente das influências nocivas de desencarnados negativos e errantes, bem como de feitiços. Queimando suas folhas podemos limpar o ambiente e se juntarmos um pouco de pó de café seu efeito se tornará mais possante.

Benjoim:

Uso indicado para atração financeira, pode ser aliado a canela e ao cravo para atrair clientes e bons negócios.

Colônia:

Planta sagrada do Orixá Oxalá. Seu pendão de flores é um chá calmante, cheiroso como o chá de jasmim e tem efeito de repor energias nas pessoas estressadas do dia a dia. Sua utilização em forma de banho não deve ser fervida e sim triturada como o manjericão e tomado da cabeça para baixo, para atrair boa sorte e paz.

Canela:

Seu uso é um excelente atrativo para amor, finanaças, saúde e prosperidade. Abre caminhos.

Cravo:

Atrativo de primeira linha, em forma de banho, nos favorece ao fazer uma entrevista, procurar um emprego, encontrar alguém que amamos, deixar a aura com uma vibração positiva.

Canela e cravo:

Em forma de pó, unidos formam um excelente atrativo financeiro para assoprarmos em um ambiente que queremos favorecer.

Espada de São Jorge:

Dedicada ao Orixá Ogum, a Exú, a Yansã. Uma das plantas mais conhecidas dos brasileiros juntamente com a arruda. Um vaso de espadas atrás da porta principal tem o poder de defender contra o mal. Duas espadas cruzadas e pregadas atrás da porta bloqueiam as pessoas de intenção duvidosa e as influencias negativas. Em forma de banho purifica e protege, e pode ser aliada ao alecrim, arruda, alfazema e à guiné, tornando-se um banho muito conhecido na Umbanda, e de forte poder.

Guiné:

É ao meu ver do Orixá Ogum. Tem um forte poder contra o mal. Limpa e purifica, pode ser usada na mistura citada acima, em forma seca para defumação, como em forma de banho da cabeça aos pés, para energizar, tirar debilidades, dar forças novas e proteção.

Incenso:

Uma resina universalmente conhecida em todos os cultos. Pode ser usado sozinho em forma de defumação ou com outras ervas também. Seu efeito é potencializar e limpar um ambiente ou pessoa. Aliado as outras ervas é um complemento potencializando os efeitos da mesma. Pode ser tomado como banho também, embora não seja de uso freqüente ou costumeiro.

Mangueira:

Suas folhas são de Ogum e de Exú. Seu banho fortalece, purifica a aura e tira os feitiços e mal olhados, abrindo os caminhos. Pode ser usada em conjunto com a guiné e o alecrim, é um banho forte para o ser humano. Suas folhas podem ser usadas para "bater"nas paredes como o bambu ou serem espalhadas pelo chão, e deixadas por algumas horas para retirar as más vibrações.

Manjericão:

Planta votiva, do Orixá Oxalá,  o Orixá do Branco e da Paz. Seu uso é purificador e consagrador, para atrair a paz, alegria, felicidade e bons caminhos, apenas não deve ser usado em forma de banho fervido e sim macerado e tomado da cabeça para baixo. É um bom costume ralarmos algumas folhas misturando açúcar mascavo e aspergir um ambiente para limpar de influências nocivas. Colocados em um vaso tem o mesmo efeito da arruda: se o ambiente carregar murcham rapidamente.

Noz moscada:

Atrativo, ajuda ativar as finanças, e aliado à canela é também utilizado para atrair dinheiro, prosperidade e clientes.

Peregum (dracena de folha mais larga):

Existe o peregum arroxeado que é de Yansã, o verde para inúmeros Orixás, o verde com amarelo, é dedicado ao Orixá Logum (filho de Oxossi e Oxum). Seu uso pode ser em forma de banho para limpar a aura bem como, na forma indicada para o bambu, "batendo e tocando pra fora" as vibrações negativas do ambiente. Não deve ser fervido.

Pitangueira:

Pertence ao Orixá Oxossi. É a planta que abre os caminhos financeiros e os bons negócios. Suas folhas verdes podem ser fervidas e tomadas como banho da cabeça aos pés, suas folhas secas podem ser usadas com canela, cravo e açúcar mascavo para defumar um ambiente e atrair bons negócios. Em forma de uma vassoura ou maço nas mãos pode limpar o ambiente, móveis, paredes, portas.

牋牋牋牋 Acredito ter colocado aqui as ervas mais usadas e mais conhecidas em nosso meio espiritual, existem outras, mas seus efeitos não diferem muito das aqui colocadas. Seus poderes são visíveis basta que se utilize para avaliar. As que coloquei como maceradas devem ser usadas assim, pois sua fervura estragaria seu poder mágico. Como tudo neste Universo, nossas irmãs plantas dão sua contribuição para aliviar a raça humana de nossas aflições e mazelas. Faça bom uso delas e as ame, e creia que elas farão sentir o seu poder.

Muito Axé e a benção de nossa grande mãe a Natureza.

Texto recebido por email e escrito por Mãe Maria.